quarta-feira, julho 02, 2008

Breves palavras

Num raio de sol
Por entre nuvens escuras
Chegas-te
E com o teu sorriso iluminas-te a minha vida
Sem te aperceberes
Foste consquistando o meu coração
E hoje ele é teu
Hoje eu sou teu
E tu és minha
Fizeste-me reacreditar em muitos sentimentos
Mostras-te-me novas sensações
A teu lado sou feliz
Fazes-me feliz
Por isso dedico estas breves palavras
A ti Minha Princesa

quarta-feira, maio 21, 2008

Porto de abrigo

Quem desce pela avenida
Procurando o seu norte
Procurando a estrela que o guia
A estrela que o leve a bom porto
Ao tu porto de abrigo
Aquele porto onde eu me sinto seguro
Aquele porto que carinhosamente chamas de colo
O Teu
Eterno
Doce
Carinhoso
Aquele onde me tocas como ninguem
Onde me fazes feliz
No teu porto de abrigo

reencontros

Ao teu lado o meu coração dispara
Acelera como um cavalo
Um cavalo veloz
Acelera por te ver
Acelera por sentir –te
E assim se mantem na tua presença
Como se fosse explodir
Nao de tristeza mas de alegria
Alegria pela tua presença
Por te sentir por perto
Por gostar de ti
Mas tambem chora
Chora silenciosamente por ti
Chora a tua ausencia
A ausencia do teu beijo
Do teu toque
Da tua essencia
E assim ele fica
Na escuridão da noite
Esbantendo-se na ansia do reencontro

Quero...

Quero a tua voz...
Quero ouvi-la
Quero o conforto que ela me traz

Quero o teu olhar
Quero senti-lo em mim
Quero o carinho que ele me traz

Quero o teu toque
Quero arrepriar-me com ele
Quero sentir o calor que ele me traz

Quero o teu beijo
Quero saborea-lo
Quero sentir o sabor dos teus labios

Quero o teu coração
Quero junta-lo ao meu
Quero sentir que ambos formam só um

sorriso

No calor do teu sorriso encontrei-me
No carinho do teu olhar me perdi
Pela sedução da tua voz me apaixonei
Descongelas-te o que estava mais endurecido
Fizeste reviver sensações
Fizeste renascer sentimentos
E mesmo assim não encontro a palavra certa
Aquela palavra para te agradecer
Tudo o que és
Tudo o que representas
Tudo o que fizeste

sexta-feira, julho 13, 2007

Rio

neste rio que corre
vejo uma imagem do que sou
diferente do que fui
com incertezas do que serei
mas tal como a água deste rio
tambem a vida não pára para pensar nela
por isso parar para pensar
é matar o tempo
é matar o futuro
por isso deste rio me afasto
de arma em punho
para o futuro conquistar

quinta-feira, julho 12, 2007

alma

Nestas palavras que escrevo
ponho nelas o que sinto
não sei se chore
não sei se ria
não sei o que o amanha me reserva
mas aguardo por o hoje
pode o hoje trazer novidades
pois viver só é viver
se souber viver o dia
E nas vezes que não sei
ou penso não o saber
talvez por cegueira
ou pela vontade de não viver
mas é agora
é agora ou nunca
é agora que tenho que provar
que dentro de mim reside
uma verdade de esparta
o que interessa não é quando se morre
mas o que se fez enquanto se viveu

terça-feira, julho 03, 2007

punhais

são punhais que sinto
punhais cravados no meu peito
punhais invisiveis
punhais que ferem mais
mais que qualquer lamina
punhais que trazem dor
dor e mais dor
dores enormes
dores inimaginaveis
dores de quem ama
dores de quem é gente
dores de quem sente
dores que não passam
dores que só o tempo pode curar
ou que só o tempo pode acentuar

sexta-feira, novembro 24, 2006

realidade

correndo pela imensidão desta rua
descubro prazeres nunca vistos
descubro os sons que ela tem
o prazer de beber agua da chuva
a vontade de ir mais e mais alem
o sentimento de liberdade que nos invade
a sensação de infinito
até que
como tudo na vida
me apercebo
isto não é a realidade
isto é só um sonho
um triste sonho
que acaba assim que a realidade vem
a realidade crua
fria
dolorosa
tal e qual o tempo lá fora

sexta-feira, novembro 17, 2006

coimbra

coimbra dos estudantes
coimbra da saudade
coimbra dos amores
coimbra onde eu me perco
na existencia da sua vida
na emoção dos seus sentimentos
na saudade da sua voz
no eterno currupio das capas negras
as capas que tanto presenciam
amores
desamores
amizades
carinhos
paixões
as capas que veem ao ombro de sentimentos
o sentimento de coimbra
aquele sentimento que só quem lá está o reconhece
e só quem lá vai o conhece
aquele sentimento de saudade
aquele sentimento de distancia
mas mesmo com esse sentimento queremos sempre la volar
pois coimbra é coimbra
e só coimbra é eterna

quarta-feira, janeiro 04, 2006

poderia limitar-me a escrever um poema... mas prefiro começar por algo masi substancial...
varios poetas escreveram sobre eles mesmos... temos fernando pessoa:
" O poeta é um fingidor
finge tão complectamente
que chega a fingir que é dor
a dor que deveras sente"
mas por outro lado temos florbela espanca que nos diz que:
"Ser poeta é ser mais alto,é ser maior
do que os homens, morder como quem beija
É ser mendigo e dar como seja
É ser rei do reino de aquém e de além dor

É ter de mil desejos o explendor
E não saber sequer que se deseja
É ter ca dentro um astro que flameja
É ter garras e asas de condor...

É ter fome, é ter sede de infinito
Por essas manhãs d'ouro e de cetim
É condensar o mundo num só grito..."
por isso o que será verdadeiramente um poeta?
será que ser poeta é simplesmente um estado de alma?
ou será que é uma forma de expressão?
uma forma de desanuviar a alma e o coração?
cada um saberá a sua resposta... mas ninguem tem a resposta universal...
por isso escrevo este poema... será que o sinto?

Poderia chorar a tua ausencia
sorrir os teus beijos
ou simplesmente agradecer o teu sorriso
mas em vez disso mantenho estatico
porquê?
não sei
ou se calhar não quero saber o porquê
prefiro que a incerteza me guie
me vá mostrando o futuro
como se cada dia fosse o ultimo
ou será simplesmente o primeiro?
não sei
naõ quero saber
gosto de viver assim
ao menos tenho um motivo para viver
o de ver o que se passará amanhã
ou pelo menos saber se ainda estarei vivo no dia seguinte
não sobrevivo
gosto de mais de viver para simplesmente sobreviver
mas não gosto de planear muito
por vezes os planos saem mal e a desilusão deita-nos abaixo
talvez assim consiga imitar alberto caeiro
e sentir tudo e viver tudo mais intensamente
e com esta intensidade me dispeço
perdido na noite friaque aquece a alma do poeta que há em mim

sábado, outubro 29, 2005

desejo

desejo..
sinto a noite cair, o desejo aumentar..
teu corpo pede o meu, o meu chama o teu para poder amar!
distantes podemos estar mas a paixão permanece,
o amor está sempre presente e o desejo ñ esquece..
o corpo que longe está, mas que o faz arder
o corpo que por ele chama e que ao som da noite se quer perder!
perder na imensidão do teu corpo toda a sensatez!
a cada beijo teu, desejar ser tua mais uma e outra vez!
permanece-mos juntos, perdidos na noite, no seu calor
um só corpo, uma só alma, trocando juras de amor!
olho para ti, delício-me a cada sorriso teu,
tens-m nos teus braços, dei-te tudo o que é meu!
fico deliciada com o teu jeito de ser, com o teu jeito de fazer amor
com um gesto consegues-me derreter
com uma palavra consegues afastar a dor!
perdi-me por ti e atrás ñ quero voltar
és tudo o que sempre sonhei
é a ti que quero amar!
quero dizer-te baixinho que sou tua
quero nos teus braços me entregar
com um sorriso teu fazer um carinho
com uma palavra tua..sonhar!

poema escrito por claudia rocha

deixo-vos desta vez não com um poema meu, mas com um poema que adoro de uma colega cbloguista, poeta, e mais importante que isso uma amiga... espero que gostem e que visitem o blog dela -> http://claudiasophie.blogspot.com/

sábado, outubro 15, 2005

jardim

Num jardim procurei a mais bela flor
essa flor não achei
mas achei-te a ti
bela menina que trata
protege
e colhe as flores
que as guarda junto ao coração
como se de um amor se trata-se
um amor especial
que tu e só tu vês
compreendes
mas agora vejo
sou simplemsente uma flor
uma flor que espera ser colhida
e posta junto ao teu coração